A Jalles recebeu ontem, 16/10, na Unidade Jalles Machado, em Goianésia/GO, a visita de influenciadores digitais, que conheceram o processo de produção de açúcar, etanol e energia, as tecnologias, as práticas sustentáveis e os projetos sociais da Fundação Jalles Machado.

A visita é parte da programação do Agro-Mill Experience, uma iniciativa da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial Goiás), que tem como objetivo levar os influenciadores para conhecer de perto a indústria goiana e o agro brasileiro.

Na comitiva estavam a cantora e compositora Paula Mattos, o chef João Diamante, o ativista e empreendedor Raull Santiago, a jornalista Silvia Nascimento, a influenciadora Keka pelo Mundo, o influenciador César Moreira do instagram Vida Boiadeira, a produtora executiva de entretenimento Eleny Jardim, Luiz Gabriel Franco do Pacto Global da ONU, a influenciadora e relações públicas Kaká Marinho e a consultora de marketing e analista de novas tendências, Carla Bastos.

Os influenciadores foram recebidos pelo diretor-presidente, Otávio Lage de Siqueira Filho e pelo diretor financeiro e de relações com investidores, Rodrigo Penna.

“É muito enriquecedor poder mostrar a esses influenciadores, que têm milhões de seguidores e são formadores de opinião, a importância do agronegócio brasileiro e das indústrias goianas, as tecnologias que utilizamos, a forma sustentável de produção, o papel do etanol na transição energética e o impacto positivo do agro na geração de emprego e renda para os municípios goianos”, ressaltou Otávio Lage Filho.

Como parte de uma série de visitas às usinas de bioenergia em Goiás, o presidente-executivo do Sifaeg/Sifaçúcar e presidente em exercício da Fieg, André Rocha, visitou dia 16 de outubro duas importantes unidades localizadas no sul do estado, Bom Sucesso (Goiatuba) e Panorama (Itumbiara).

O tour iniciou na Usina Bom Sucesso, onde André Rocha foi recebido pelo diretor-presidente, por Marcus Tittoto, e pelo diretor administrativo, e Tomaz Tittoto. A usina, que tem uma produção diversificada de etanol, açúcar e bioeletricidade, emprega atualmente 960 pessoas e prevê moer 3 milhões de toneladas de cana-de-açúcar nesta safra, sendo metade proveniente de produção própria e o restante de parceiros.

Na sequência, Rocha visitou a Usina Panorama, que integra o Grupo Vale do Verdão, um dos maiores do Brasil. Além da unidade de Itumbiara, o grupo possui outras três usinas em Goiás: Usina Floresta, em Santo Antônio da Barra; Vale do Verdão, em Turvelândia; e Cambuí, em Santa Helena. O Grupo Vale do Verdão, que atua no setor bioenergético desde os anos 80, emprega atualmente 4.100 pessoas em Goiás, das quais 1.100 estão na Usina Panorama. A visita foi recepcionada pelo diretor jurídico corporativo, Gilson Soares, além do gerente industrial, Paulo Dario, o diretor administrativo, Edson Rizzardo e o gerente agrícola, Paulo Approbato.

Segundo André Rocha, o setor bioenergético é fundamental para o desenvolvimento sustentável de Goiás e do Brasil. “Além de gerar empregos e contribuir para o crescimento econômico, ele desempenha um papel vital na transição energética global. As usinas que visitamos hoje são exemplos de inovação e eficiência, mostrando que é possível aliar competitividade com responsabilidade ambiental”, afirmou.

André Rocha, Presidente-Executivo do Sifaeg/Sifaçúcar e Presidente em Exercício da FIEG , esteve hoje em Quirinópolis, Região Sul de Goiás, visitando a Usina Boa Vista, do Grupo São Martinho, um dos maiores em produção de bioenergia do Brasil. André foi recebido por Ivan Barcellos, Diretor Agroindústrial da Boa Vista, André Tebaldi , Gestor Meio Ambiente do Grupo São Martinho, João Mendes, gerente industrial e Rafael Silveira, gerente agrícola. A UBV foi inaugurada em 2008, tem 2.600 colaboradores e é considerada uma das mais modernas do mundo, com capacidade de moagem de aproximadamente 5 milhões de toneladas de cana por safra e 500 mil toneladas de milho por ano, com produção de etanol, energia, leveduras e óleo de milho.

Outro destaque da UBV é COI (Centro de Operações Industriais), uma sala de comando que apresenta o status em tempo real de todos os processos em andamento na indústria 24 horas por dia. No local, são gerenciadas operações como extração e tratamento do caldo de cana, fermentação, destilação, armazenagem, geração de vapor, geração de energia elétrica e ar comprimido, tratamento de água e efluentes, entre outras. André visitou também o COA, Centro de Operações Agrícolas, onde toda a operação é monitorada on line. Nela , destaque para o sistema de monitoramento e prevenção de riscos incêndios.

É mais uma etapa da série de visitas que o executivo vem fazendo ao longo deste ano a todas as associadas.
A usina CBB emprega cerca de 1.200 pessoas direta e indiretamente e tem capacidade de produção de 450 mil litros de álcool hidratado carburante por dia.
Vale destacar que a usina tem áreas de Preservação Permanente que totalizam 1.710 hectares, composta em sua maioria por vegetação nativa, e atualmente já comercializa 20.000 toneladas de CBIOs. A empresa iniciou este ano a fase de testes na fábrica de açúcar que no ano que vem deverá estar em plena produção.

São Paulo, 1 de outubro de 2023 – Consolidando seu plano de expansão com foco em soluções de energia e produtos renováveis, a Raízen descerra nesta terça-feira, 1 de outubro, a pedra fundamental de sua nona planta de etanol de segunda geração (E2G). Com inauguração prevista para 2028 e investimento de R$ 1,2 bilhão, a planta anexa ao Parque de Bioenergia Jataí, em Jataí, terá capacidade de produção de 82 mil m³ de E2G por ano.

Ao todo, serão gerados 168 empregos diretos e cerca de mil indiretos durante a construção da unidade. Além dos investimentos diretos, a nova planta irá fomentar a geração de empregos, o aumento da arrecadação no município e aquecimento financeiro no comércio regional, principalmente, em redes hoteleiras, moradias temporárias e restaurantes, durante o período de obras do projeto.

O E2G é produzido a partir de uma tecnologia proprietária da Raízen, utilizando como insumo o bagaço da cana-de-açúcar, biomassa que é extraída do processamento da cana e produção do etanol de primeira geração (1G) e açúcar. Sendo um biocombustível avançado, ele tem potencial para elevar em cerca de 50% a capacidade de produção de etanol da Raízen, sem necessidade de adicionar um hectare de terra e produzindo cada vez mais litros por tonelada de cana.

Além disso, sua produção resulta em uma molécula com significativa redução de emissão de CO2, abaixo do etanol convencional. Isso torna o E2G um produto chave na transição energética, podendo ser usado para diversos fins além da mobilidade, oferecendo soluções para aplicação industrial – como matéria prima para a produção de plástico verde, por exemplo –, e versões mais limpas para os combustíveis de aviação e marítimo, reforçando o combate às mudanças climáticas e colaborando de maneira efetiva para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em até 86%.

Segundo Francis Queen, vice-presidente de Açúcar e Renováveis da Raízen, o investimento consolida o posicionamento da companhia como uma empresa integrada de energia. “A nova planta de E2G é mais um passo da companhia em ações de inovação e investimento em energias limpas e renováveis, atendendo as demandas globais por soluções mais limpas, além de incentivar o desenvolvimento da economia local”, destaca Queen.

A Raízen opera atualmente duas plantas de E2G, uma no Parque de Bioenergia da Costa Pinto, em Piracicaba (SP), e outra na unidade da Bonfim em Guariba. A companhia já anunciou a construção de nove plantas do etanol celulósico, incluindo a do Parque de Bioenergia Jataí, todas com seus volumes comercializados, em Euros, em contratos de longo prazo.

Sobre a Raízen

Com o propósito de redefinir o futuro da energia a partir de um amplo portfólio de soluções renováveis, a Raízen possui um modelo de atuação único e irreplicável, sendo protagonista em todos os setores em que atua e liderando a transição energética do País. Ao promover impacto positivo a todos os seus stakeholders, a empresa tem como compromisso produzir hoje a energia do futuro, por meio do crescimento sustentável lucrativo do negócio, orientada por metas factíveis, sólidas e alinhadas ao seu propósito.

Por meio de tecnologias avançadas e proprietárias, a Raízen tem ampliado seu portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, o biometano e a bioeletricidade de fontes 100% limpas. Desde sua formação, a Raízen já evitou 30 milhões de toneladas de CO2 e tem como objetivo ampliar o potencial de descarbonização por meio de seus produtos para mais de 10 milhões de toneladas de CO2 evitados por ano. Ainda, a empresa tem como um de seus objetivos, ser o melhor parceiro na descarbonização, por isso, assumiu a meta de ter 80% do EBITDA de negócios e fontes renováveis até 2030.

Com um time de cerca de 46 mil funcionários, opera 35 parques de bioenergia, e na safra 23-24 processou 84,2 milhões de toneladas de cana com cerca de 995 mil hectares de áreas agrícolas colhidas de forma mecanizada. Na safra 23’24, produziu 3,1 bilhões de litros de etanol e 5,8 milhões de toneladas de açúcar.

Por meio de uma rede de mais de 8 mil postos revendedores que estampam a marca Shell no Brasil, na Argentina e no Paraguai, atende milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o aplicativo Shell Box. Pelo Grupo Nós (joint venture com a FEMSA Comercio), atua no varejo de conveniência e proximidade com mais de 2.200 lojas Shell Select e com os mercados OXXO. Na safra 23’24 comercializou 35 bilhões de litros de combustíveis por meio de sua infraestrutura que conta com mais de 70 terminais de distribuição pelo país, com presença em 19 portos e mais de 60 bases de abastecimento em aeroportos.

Está entre as maiores empresas do Brasil. Na safra 23’24, a Raízen apresentou uma receita líquida de R$ 220,5 bilhões, gerando emprego e renda, dinamizando a economia e promovendo impacto social positivo por meio de inúmeras ações, com destaque para a Fundação Raízen, instituição sem fins lucrativos que há 20 anos atua na educação de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.

Dando sequência a série de visitas que tem feito às usinas associadas ao Sifaeg/Sifaçúcar, o presidente-executivo André Rocha esteve hoje no Município de Cachoeira Dourada, Região Sul de Goiás, visitando a Unidade Rio Dourado. Depois, o executivo visitou a Unidade São Francisco, que fica em Quirinópolis. As duas usinas fazem parte da SJC Bioenergia, uma Joint Venture entre a Cargill Brasil Participações Ltda e NK 152 Empreendimentos. André foi recebido pelo Diretor-Geral, Abel Uchoa.
A Rio Dourado é produtora etanol anidro e de bioeletricidade. Já a São Francisco produz etanol de milho e de cana, açúcar, energia, fibras, proteína e óleo vegetal.
Com ampliação da conectividade no campo nas usinas da SJC, com o sinal 4G, o uso dos softwares e soluções tecnológicas passou a ser otimizado com os recursos disponíveis em todas as etapas: plantio, colheita e transporte. Com isso, houve aumento da produtividade e ainda um grande benefício para os colaboradores e moradores da região. Foram instaladas quatro torres e a cobertura de sinal foi de 20% para 85%. Em breve, deverá ultrapassar os 90% com a instalação de novas torres.
Fundada em 2011, a companhia elevou sua capacidade anual de processamento ao longo de sua trajetória: de 1,3 milhões de toneladas para 12 milhões de toneladas equivalentes de cana-de-açúcar nesta safra. Atualmente, as usinas Rio Dourado e São Francisco empregam, juntas, mais de 4 mil pessoas nas áreas agrícola, industrial e administrativa.

Na segunda-feira, 09/09, lideranças do setor de biogás e biometano se reuniram com representantes do governo de Goiás e de diversas áreas, incluindo o setor de transportes, a fim de discutir os benefícios fiscais aplicáveis ao biometano e novos investimentos. A reunião contou com a participação de empresários, executivos de usinas e membros de associações do setor, entre eles Otávio Laje, diretor-presidente da Jalles Machado S.A. e o presidente do Conselho do Sifaeg/Sifaçúcar, Marcelo Barbosa. O encontro foi com o Secretário-Geral de Governo do Estado de Goiás, Adriano Rocha Lima, que destacou a importância dos benefícios fiscais para fomentar o uso do biometano como uma alternativa limpa e economicamente viável. “Estamos desenvolvendo parcerias e buscando incentivos fiscais para garantir que a produção local de biometano seja fortalecida, tornando esse combustível limpo uma realidade em nossas cidades,” disse Adriano. André Rocha, presidente-executivo do Sifaeg/Sifaçúcar e presidente em exercício da Fieg, manifestou apoio à proposta e destacou o exemplo de Ribeirão Preto, que foi a primeira cidade a utilizar ônibus movidos a biometano. Ele também enfatizou que representantes de Ribeirão Preto estão dispostos a vir a Goiás para compartilhar suas experiências e colaborar na implementação dessa tecnologia.

Dando continuidade às agendas de hoje, 05 de setembro, André Rocha, presidente em exercício da Fieg e presidente-executivo do Sifaeg/Sifaçúcar, visitou a Usina Rubi S.A. em Rubiataba. Recebido pelo Diretor-Presidente Paulo Antônio Cavalcanti de Morais, Rocha conheceu as operações da usina, que se destaca na produção de açúcar, etanol e exportação de energia, consolidando-se como um dos principais nomes do setor bioenergético.

Parte do Grupo Japungu, a Rubi S.A. emprega cerca de 2.000 colaboradores e processa 2 milhões de toneladas de cana por safra. O Grupo Japungu iniciou suas operações no setor sucroenergético na Paraíba em 1989 com a Usina Japungu e expandiu para Goiás em 2001, adquirindo a Usina CRV, a Cooper Rubi em 2003, e a Usina Uruaçu em 2013. Em 2017, expandiram-se para Minas Gerais com a Usina CRV MG. Hoje, o grupo tem capacidade de moagem superior a 9 milhões de toneladas de cana.

Segundo André Rocha, “a Rubi S.A. é um exemplo de como o setor de bioenergia une tecnologia avançada com responsabilidade socioambiental, gerando empregos e promovendo o crescimento sustentável. A Fieg e o Sifaeg seguem comprometidos em apoiar essas parcerias.”

André Rocha, Presidente-executivo do Sifaeg/Sifaçúcar e Presidente em Exercício da Fieg, recebeu homenagem do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Etanol de Alagoas (Sindaçúcar-AL), durante comemoração dos 80 anos da entidade. O evento, realizado no último dia 30, em Maceió, reuniu autoridades e empresários e foi conduzido por Pedro Robério de Melo Nogueira, presidente do Sindicato. Entre os homenageados estavam várias outras lideranças do setor de bioenergia e autoridades que contribuíram para a história da entidade, como o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; o ministro de Estado da Defesa, José Mucio Monteiro; Governador de Alagoas, Paulo Dantas, Ministro do STJ, Humberto Martins, entre outros. Participaram também os presidentes executivos da BIOSUL e ALCOPAR, Amaury Pekelman e Miguel Tranin.

O setor de bioenergia em Goiás vem enfrentando consequências
extremamente negativas advindas dos incêndios. O fogo, seja de origem
criminosa ou acidental, coloca vidas em risco, mata a fauna e a flora e
traz prejuízos não só financeiros, mas de toda a natureza para as usinas
produtoras e etanol, açúcar e bioeletricidade e para toda a sociedade.
O Sifaeg e o Sifaçúcar estão realizando um levantamento para apurar as
perdas geradas pelos incêndios registrados nos últimos dias e durante
toda a safra que está em andamento.
Esclarecemos ainda que nossas associadas investem maciçamente na
prevenção, com realização de campanhas educativas, ações realizadas
com colaboradores, parceiros e comunidade. Destaca ainda que a
tecnologia é amplamente aplicada, com equipamentos de detecção de
incêndio, via sistema de monitoramento por satélite e utilização de
câmeras de alta definição, instaladas em torres de observação em pontos
estratégicos para detecção rápida de incêndios. Tudo isso monitorado 24
horas e de forma online por Centrais de Incêndios Agrícola.
Além disso, as 37 usinas que estão em safra este ano possuem cerca de
3.800 colaboradores atuando em suas brigadas, contando com mais de
600 caminhões pipa, cerca de 200 veículos de apoio, além de aviões e
drones. Há ainda uma parceria com o Corpo de Bombeiros, prefeituras
municipais e órgãos ambientais do Governo de Goiás em ações de
prevenção e combate ao fogo.

Sifaeg/Sifaçúcar-Sindicatos que representam os produtores de etanol,
açúcar e bioeletricidade em Goiás.